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quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Evento "Inovação da Gestão: Êxitos, Novas Perspectivas e Desafios" é realizado em Brasília

No dia 02 de dezembro de 2010 foi realizado em Brasília/DF, o evento “Inovação da Gestão: Êxitos, Novas Perspectivas e Desafios” organizado pela Secretaria Executiva do Ministério da Saúde, quando houve a divulgação e premiação dos vencedores do 1º Prêmio de Inovação na Gestão Pública do Ministério da Saúde(InoVAMOS), tendo contado com a presença da Secretária Executiva, Márcia Bassit e sub secretários. Os membros da comissão julgadora receberam uma placa em agradecimento por terem participado como membro da Comissão julgadora, da qual participou José Moya, da OPAS/OMS no Brasil, na categoria “uso eficiente das tecnologias da informação”.

O evento teve como um dos principais objetivos apresentar os resultados alcançados na implementação do programa “Mais Saúde: Direito de Todos”, monitorado pela Secretaria Executiva do Ministério da saúde do Brasil.

Foram premiadas as melhores experiências em nível nacional sobre informação, gestão e uso da tecnologia, onde foi premiada a equipe de comunicação do Ministério da Saúde por sua atuação durante a epidemia da Influenza A H1N1 com utilização de novas tecnologias de comunicação e redes sociais.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

SIEG disponibiliza mapas das Regiões de Planejamento

O Sistema Estadual de Estatística e de Informações Geográficas de Goiás - SIEG, disponibiliza para visualização e impressão em formato Acrobat(pdf), mapas referentes às 10(dez) Regiões de Planejamento do Estado de Goiás. Os mapas foram elaborados pela Superintendência de Geologia e Mineração da Secretaria de Indústria e Comércio.

Confira em “Mapas para Impressão” no menu downloads.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Fiocruz lança Canal Saúde como emissora de TV


A Fiocruz inaugura nesta terça-feira, 21, às 10h30, a TV Canal Saúde. O Ministro José Gomes Temporão participa do evento que acontece no estúdio do canal, no campus da Fiocruz no Rio de Janeiro. A inauguração será transmitida, ao vivo, para todo o Brasil como parte da programação especial de lançamento da emissora.

Na ocasião, serão assinados um acordo de cooperação entre os Ministérios da Educação, da Saúde, da Ciência e Tecnologia e da Cultura, nomeando o Canal Saúde gestor da faixa dedicada à área da saúde na TV digital pública, e duas portarias: uma em que o Canal Saúde representa o Ministério da Saúde nos comitês de programação e gestão da TV digital e outra que formaliza o compromisso do Canal Saúde como responsável pelo canal da saúde na Oi TV.

A principal veiculação da nova emissora é através de antena parabólica digital. Outra forma de veiculação é um canal exclusivo na Oi TV, com estreia prevista para o início de 2011. A operadora de TV por assinatura em acordo com o Ministério da Saúde vai doar mais de 5 mil kits de recepção (antena da Oi, receptor digital e aparelho de televisão) aos conselhos municipais e estaduais de saúde, facilitando o acesso à programação do Canal Saúde. Profissionais e gestores da saúde, além de usuários do Sistema Único de Saúde passam a contar com um canal de informação e mobilização em torno das discussões sobre as políticas de governo para o setor.

Durante 16 anos, o Canal Saúde adotou o conceito de canal virtual. Todo este tempo está presente nos estados brasileiros através de emissoras parceiras de veiculação como a NBR, que transmite uma hora diária de programação do Canal na faixa Brasil Saudável. Em canais universitários, comunitários e legislativos alguns de seus programas também são veiculados. E na internet a programação é transmitida simultaneamente à televisão. As parcerias serão mantidas permitindo que mais pessoas assistam ao novo conteúdo do canal.

Ao se transformar em uma emissora de televisão, o Canal Saúde passa a gerenciar um canal próprio, inicialmente, com 12 horas de programação ininterrupta, das 9h às 21h. A veiculação através de satélite aberto possibilita que toda antena parabólica com recepção digital, cerca de 3 milhões hoje no Brasil, capte o sinal do canal.

O foco dos programas na promoção da saúde será mantido. A Fiocruz tem em mãos um canal exclusivo da saúde pública e vai ocupar este espaço ampliando a participação do cidadão em sua programação. O telespectador vai ter muito mais condição de participar do conteúdo sugerindo pautas, participando ao vivo de programas, veiculando produções independentes na grade, agendando chats associados à temática dos programas, entre outras possibilidades.

Em março de 2011, o Canal Saúde estreia a nova plástica da emissora. Nova marca, novas vinhetas e chamadas, novos programas, nova grade e ainda uma programação maior na perspectiva de ocupar o canal 24 horas.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

IBGE lança o primeiro mapa da cobertura e uso da terra no Brasil

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) lança nesta quarta-feira (8/12) o primeiro Mapa da Utilização e do Uso da Terra no Brasil, produto inédito que revela dados sobre a história e as tendências de ocupação e utilização do território nacional. Apresentado na escala de 1:5.000.000, o mapa pode ser acessado no site do IBGE.

O mapeamento temático permite visualizar concentrações e direções que o uso da terra desenha no país. A lavoura temporária se organiza desde a região Sul, se estende pelo Sudeste e entra na região Norte através da abertura de frentes de ocupação mais recentes. A pastagem plantada tem grande expressão na região Centro-Oeste, onde desde 1985 vem substituindo a pastagem natural.

A maior área de incidência do extrativismo vegetal está na região Norte, onde a cobertura da vegetação representa a principal reserva de biodiversidade do mundo, apesar dos desmatamentos; enquanto a região Nordeste se destaca pela grande diversidade de usos agrícolas e extrativos.

Censo

O estudo transforma em imagens os números do último Censo Agropecuário (2006) e disponibiliza os dados em nível de setor censitário, que corresponde à menor unidade de recorte territorial para fins censitários. Traz ainda informações sobre extrativismo, mineração, unidades de conservação, terras indígenas e usos das águas, provenientes de fontes diversas.

Os resultados são indispensáveis para o desenvolvimento de estudos e ações nacionais e internacionais voltados direta ou indiretamente para o uso da terra, como a economia e a preservação do meio ambiente.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Velejar


"A poesia do som
das cores do ato
do momento
surgem em rimas casadas
brincando com vento
como esta que invento
Jogando com palavras
Lançando-me ao mar
Rimando Manicaca, Catraca
Caçar ou soltar
E se isso não bastasse
Me permito viajar
Suspender o ferro e iniciar
A viagem sonhada
Embalado pelo mar
Pensando nos quadros,
Nas fotos, na vida
E simplesmente
Velejar.”

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Amazônia Legal já conta com um novo macrozoneamento ecológico-econômico


Um Decreto publicado na quinta-feira (2/12), no Diário Oficial da União, estabelece o Macrozoneamento Ecológico-Econômico da Amazônia Legal (MacroZEE).

Segundo o decreto, o MacroZEE da Amazônia Legal será articulado com os processos e instrumentos de planejamento estaduais, em especial com os Zoneamentos Ecológicos Econômicos (ZEEs).

O MacroZEE da Amazônia Legal estabelece dez unidades territoriais denominadas segundo estratégias principais de produção e de gestão ambiental.

O texto foi proposto pela Comissão Coordenadora do Zoneamento Ecológico e Econômico do Território Nacional (CCZEE), apoiada pelo Consórcio ZEE Brasil e composta por 14 ministérios. Entre janeiro e março, o MacroZEE estará em consulta pública.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Levantamento mostra que 24 cidades correm risco de surto de dengue

Uma atualização dos resultados do Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) revela que, entre os 370 municípios que já realizaram o levantamento, 24 estão em risco de surto em sete estados têm risco de surto de dengue. Nessas cidades, há registros de larvas de mosquitos em mais de 4% de residências pesquisadas.

O Nordeste concentra os locais com maior risco de epidemia com 42 municípios estão em situação de alerta. Entre as cidades em risco estão as capitais Rio Branco, no Acre, e Porto Velho, em Rondônia.

Pernambuco é o estado com maior número de cidades que está à beira de um surto da doença, dez em todo o estado. No município de Afogados de Ingazeira, no sertão do estado, o índice de infestação é de 11% das casas.

O Rio Grande do Norte aparece em seguida, com quatro municípios em situação crítica. Bahia e Minas Gerais têm três cidades da lista de risco. No Acre são duas cidades e no Amazonas e em Rondônia, uma.

Os municípios em situação de alerta, com índice de infestação entre 1% e 3,9%, são 154, incluindo 14 capitais. Outras 192 cidades brasileiras estão em situação satisfatória, com focos de larvas em menos de 1% das residências.

Das 427 cidades que se propuseram a fazer o LIRAa, o ministério aguarda a consolidação dos dados em 127. Há três semanas, o Ministério da Saúde havia divulgado o primeiro resultado parcial do LIRAa 2010, quando 300 municípios haviam concluído o levantamento, inclusive BH que apresentou índice de 0,9%, considerado satisfatório pelo Ministério da Saúde.

A metodologia permite identificar onde estão concentrados os focos do mosquito em cada município, além de revelar quais os principais tipos de criadouros por região. Os resultados reforçam a necessidade de intensificar imediatamente as ações de prevenção contra a dengue, em especial nos municípios em risco e em alerta.

* Com informações do estado de Minas e Agência Brasil

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

IBGE sedia reunião do Comitê Permanente para Infraestrutura de Dados Geoespaciais das Américas

Até essa sexta-feira, dia 3 de dezembro, diretores dos institutos de geociências do Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Cuba e México reúnem-se no IBGE para planejar, implementar e dar prosseguimento às atividades do Grupo de Trabalho Executivo do Comitê Permanente para a Infraestrutura de Dados Geoespaciais da América (CP-IDEA), presidido pelo Brasil.

Um dos objetivos do encontro é levantar e difundir as informações sobre as infraestruturas de dados geospaciais existentes nas Américas, além de avaliar o estágio de desenvolvimento de cada uma delas.

As conclusões da reunião vão ajudar a fortalecer estratégias de articulação, comunicação e colaboração para promover a produção, acesso e uso dos dados geoespaciais das Américas.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Quebrando paradigmas: como usar o geoprocessamento para o benefício da sociedade

No final do século XIX e início do século XX, um grupo de pesquisadores estudava uma forma de combater inúmeras doenças e detectou que grande número destas tinham vínculo com a água contaminada, expondo a população aos agentes patogênicos presentes na água.

Na década de 20, o engenheiro Geraldo Horácio de Paula Souza foi empossado Diretor Geral do Serviço Sanitário do Estado de São Paulo e incumbido de enfrentar uma epidemia de febre tifóide que afligia a capital paulista. Geraldo identificou a causa da epidemia como a água que era retirada do rio Tietê na época e determinou a cloração da mesma para abastecimento público. Em meados de 1926, foi implementada essa técnica na distribuição de água potável à população e os resultados atingidos podem ser conferidos pela figura a seguir.

Hoje, os municípios brasileiros possuem seus sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitários geridos por companhias municipais ou estaduais, através de corpo técnico especializado. Essas empresas de saneamento necessitam conhecer e gerenciar tais sistemas, tanto na área de produção, tratamento e armazenamento de água quanto na distribuição aos seus consumidores, realizando inúmeros processos para garantir a qualidade nos serviços sob sua responsabilidade.

Além das unidades operacionais (estações de tratamento, estações elevatórias, reservatórios de água, entre outras) e seus cadastros técnicos de água e esgoto (redes e conexões) atualizados e georreferenciados, uma base geográfica de consumidores é imprescindível para aprimorar a qualidade dos serviços prestados pela empresa.

Parceria gera cinco filmes inéditos para o SUS

A VideoSaúde Distribuidora da Fiocruz produziu série de cinco vídeos sobre o controle de doenças negligenciadas e os impactos na saúde pública, temas que, em geral, ganham pouco espaço nos veículos tradicionais de comunicação. Temas como Leishmaniose visceral (LV), esquistossomose e Doença de Chagas foram abordados. A equipe da VideoSaúde produziu os vídeos em sete meses, de abril a novembro de 2010. O resultado poderá ser conferido na 10ª Mostra Nacional de Experiência Bem-Sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Controle de Doenças (Expoepi), que começou nesta quarta-feira (24/11) e prossegue até sexta-feira (26/11), em Brasília.

Os vídeos, incluídos no projeto "Comunicação em Saúde: Produção Audiovisual em Vigilância em Saúde", são resultado da parceria do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz), ao qual a distribuidora é vinculada, com a Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde (SVS/MS).