Em parceira com o Flightwise, site especializado em aviação, o Google Earth traz uma nova função que adiciona uma camada de visualização ao aplicativo. Agora é possível ver voos comerciais no espaço aéreo norte-americano, praticamente em tempo real.
A cada cinco minutos, aproximadamente, a camada que exibe os aviões é atualizada, mostrando sua localização sobre o mapa. Ao passar o mouse por cima do ícone do avião, pode-se saber o número do voo.
Ao clicar sobre cada avião, o aplicativo exibe informações importantes, como a companhia aérea, hora e local de saída e chegada e, se for o caso, o tempo de atraso da viagem.
Fonte: www.mundogeo.com.br
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Casa de Oswaldo Cruz abre inscrições para mestrado e doutorado
O Programa de Pós-graduação em História das Ciências e da Saúde aceita inscrições até 19 de novembro para o mestrado (18 vagas) e doutorado (12 vagas). Candidatos que residem fora do Estado do Rio de Janeiro podem se inscrever pelos correios até 12 de novembro. Confira o documento da Chamada Pública para Seleção Mestrado e Doutorado - Concurso 2010.
As três linhas de pesquisa são História das Ciências Biomédicas; História da Medicina e das Doenças, e História das Políticas, Instituições e Profissões em Saúde. As aulas dos cursos de mestrado e doutorado começarão em 14 de março de 2011.
Conheça o Portal da COC/Fiocruz.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Farmanguinhos doa mil kits antimalárico à Bolívia
Farmanguinhos/Fiocruz acaba de doar mil kits do antimalárico Artesunato+Mefloquina (ASMQ) à Bolívia. O medicamento é atualmente o mais indicado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para o tratamento da doença que mais mata no mundo – um milhão de pessoas morrem anualmente de malária. A doação é uma ação conjunta entre Farmanguinhos, Programa Nacional de Malária do Ministério da Saúde boliviano e a Opas Bolívia para o país que passa por uma epidemia.
O desenvolvimento do produto é uma estratégia decisiva de luta global contra a malária. Totalmente desenvolvido e registrado no Brasil, o medicamento é uma combinação de duas substâncias (artesunato e cloridrato de mefloquina), antes usadas separadamente. De acordo com os resultados obtidos até o momento, essa formulação em dose fixa é mais eficaz no combate à doença.
A redução do número de comprimidos e dias do tratamento resulta na cura mais rápida dos pacientes e num baixo índice de abandono. São necessários apenas dois comprimidos por dia, durante três dias, para se chegar à cura da doença. Na terapêutica convencional, os comprimidos são divididos ao meio, dificultando a adesão ao tratamento, causando sua interrupção, o que provoca resistência ao microorganismo.
Conheça o site de Farmanguinhos/Fiocruz.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Mudanças necessárias à saúde no Distrito Federal
Maria Fátima de Sousa e Lucas Brito*
No final da década de 1980, um cientista social nipo-americano, Francis Fukuyama, imaginou o “fim da história” que coincidiria com uma hipotética hegemonia mundial norte-americana, como no império romano. As agitações sociais, as guerras, a ascensão de novos e variados sujeitos políticos, a consolidação da União Europeia, a sobrevivência da ONU e os fóruns sociais mundiais, se encarregaram de mostrar como ele estava equivocado.
Agora nossos candidatos a governador do Distrito Federal, alguns fundadores dos partidos de esquerda, na linha de Fukuyama descobrem o “fim da saúde pública no DF”. Todos eles sabem do diagnóstico que historicamente vem desconstruindo o Sistema Único de Saúde (SUS) na capital da esperança. Não somos nós a repetir a pesada herança de ortodoxia autoritária, burocrática e desumana dos serviços de saúde prestados às famílias brasilienses.
Nós, cidadãos brasileiros de vários estados da federação que escolhemos viver nessa cidade, e os que aqui nasceram, seguramente não concordam com os tantos sofrimentos, destratos e vidas perdidas por falta de atendimento, e/ou negligências. As filas em hospitais, a falta de materiais, aumento do número de ações judiciais contra o sistema e ausência de medicamentos essenciais na rede compõem os malefícios que levam mais de 5 mil profissionais de saúde a atuarem em situações adversas. E mais, ao assistirem o desmonte do SUS por (des) interesses político-partidários há mais de uma década.
A saúde pública do DF não morreu. Está na UTI, mas ainda respira. Agora é a hora certa de indicarmos caminhos às mudanças, que passam necessariamente por algumas escolhas, a exemplo dos dirigentes comprometidos com o SUS por mérito e não por indicação política.
Uma dessas escolhas seria o desenho de um modelo de gestão democrático e participativo, onde os gerentes de toda e qualquer unidade de saúde sejam escolhidos por seus pares em processo de escolha interna em todos os serviços de saúde (hospitais, unidades básicas, especialidades). Também se faz necessária a realização de conferências loco-regionais e distrital como estratégia de identificação das principais demandas do processo saúde-doença-cuidado dos indivíduos.
É preciso definir um novo modelo de atenção à saúde, onde o Programa Saúde da Família (PSF) seja a base coordenadora de uma rede integrada e os demais pontos do sistema, sobretudo os hospitais, tenham clara a sua função sistêmica. Onde se elaborem projetos estratégicos à valorização dos profissionais de saúde, desde a remuneração por resultados em ganho em saúde até ao seu prestígio profissional (valorização de sua carreira e salário).
A radicalização no fortalecimento do controle social como mecanismo de apoio à fiscalização na aplicação dos recursos destinados à saúde também é uma mudança essencial. Assim como a instituição de “carta compromisso” para todas as regionais de saúde e seus respectivos serviços, com metas a serem cumpridas anualmente, com monitoramento e avaliação permanentes e com a implementação de ações rumo a Saúde com Carinho para transformar as relações entre os gestores, profissionais e famílias/comunidades.
O estabelecimento de parcerias sustentáveis com as instituições de ensino superior proporcionaria uma revisão na formação dos profissionais da saúde, com plano de metas e resultados esperados bem definidos, incluindo o Hospital Universitário em sua função social integradora ao SUS; sem esquecer a estruturação de uma central de leitos dirigidos as especialidades e de entrega domiciliar de medicamento de uso contínuo para pacientes idosos e portadores de necessidades especiais.
Os gestores do SUS na RIDE-DF também precisam fortalecer o processo de regionalização, evitando mais sofrimentos nas indas e vindas dos moradores de fora do DF; além de articular uma agenda entre os demais setores para promoção da cultura de paz e não violência.
É prioritário elaborar de um plano estratégico de informação, educação e comunicação em saúde, mediado por tecnologias de inclusão digital e social, com foco prioritário ao fortalecimento das atividades e atribuições dos Agentes Comunitários de Saúde, das Equipes do PSF e dos demais profissionais de rede integrada à saúde.
Com essas medidas, pensamos que é possível continuar sonhando, fazendo outra saúde para todas as famílias do Distrito Federal, com a qualidade e a ética humanitária merecidas. Essa é a força viva que nos reúne para dizer que não há o “fim da história”. E sim, como nos dizeres de Paulo Freire, “a força da decisão para o início da trajetória". "A história esta aberta às possibilidades e, desde agora, nós somos os sujeitos codirigentes desse devir.”
No final da década de 1980, um cientista social nipo-americano, Francis Fukuyama, imaginou o “fim da história” que coincidiria com uma hipotética hegemonia mundial norte-americana, como no império romano. As agitações sociais, as guerras, a ascensão de novos e variados sujeitos políticos, a consolidação da União Europeia, a sobrevivência da ONU e os fóruns sociais mundiais, se encarregaram de mostrar como ele estava equivocado.
Agora nossos candidatos a governador do Distrito Federal, alguns fundadores dos partidos de esquerda, na linha de Fukuyama descobrem o “fim da saúde pública no DF”. Todos eles sabem do diagnóstico que historicamente vem desconstruindo o Sistema Único de Saúde (SUS) na capital da esperança. Não somos nós a repetir a pesada herança de ortodoxia autoritária, burocrática e desumana dos serviços de saúde prestados às famílias brasilienses.
Nós, cidadãos brasileiros de vários estados da federação que escolhemos viver nessa cidade, e os que aqui nasceram, seguramente não concordam com os tantos sofrimentos, destratos e vidas perdidas por falta de atendimento, e/ou negligências. As filas em hospitais, a falta de materiais, aumento do número de ações judiciais contra o sistema e ausência de medicamentos essenciais na rede compõem os malefícios que levam mais de 5 mil profissionais de saúde a atuarem em situações adversas. E mais, ao assistirem o desmonte do SUS por (des) interesses político-partidários há mais de uma década.
A saúde pública do DF não morreu. Está na UTI, mas ainda respira. Agora é a hora certa de indicarmos caminhos às mudanças, que passam necessariamente por algumas escolhas, a exemplo dos dirigentes comprometidos com o SUS por mérito e não por indicação política.
Uma dessas escolhas seria o desenho de um modelo de gestão democrático e participativo, onde os gerentes de toda e qualquer unidade de saúde sejam escolhidos por seus pares em processo de escolha interna em todos os serviços de saúde (hospitais, unidades básicas, especialidades). Também se faz necessária a realização de conferências loco-regionais e distrital como estratégia de identificação das principais demandas do processo saúde-doença-cuidado dos indivíduos.
É preciso definir um novo modelo de atenção à saúde, onde o Programa Saúde da Família (PSF) seja a base coordenadora de uma rede integrada e os demais pontos do sistema, sobretudo os hospitais, tenham clara a sua função sistêmica. Onde se elaborem projetos estratégicos à valorização dos profissionais de saúde, desde a remuneração por resultados em ganho em saúde até ao seu prestígio profissional (valorização de sua carreira e salário).
A radicalização no fortalecimento do controle social como mecanismo de apoio à fiscalização na aplicação dos recursos destinados à saúde também é uma mudança essencial. Assim como a instituição de “carta compromisso” para todas as regionais de saúde e seus respectivos serviços, com metas a serem cumpridas anualmente, com monitoramento e avaliação permanentes e com a implementação de ações rumo a Saúde com Carinho para transformar as relações entre os gestores, profissionais e famílias/comunidades.
O estabelecimento de parcerias sustentáveis com as instituições de ensino superior proporcionaria uma revisão na formação dos profissionais da saúde, com plano de metas e resultados esperados bem definidos, incluindo o Hospital Universitário em sua função social integradora ao SUS; sem esquecer a estruturação de uma central de leitos dirigidos as especialidades e de entrega domiciliar de medicamento de uso contínuo para pacientes idosos e portadores de necessidades especiais.
Os gestores do SUS na RIDE-DF também precisam fortalecer o processo de regionalização, evitando mais sofrimentos nas indas e vindas dos moradores de fora do DF; além de articular uma agenda entre os demais setores para promoção da cultura de paz e não violência.
É prioritário elaborar de um plano estratégico de informação, educação e comunicação em saúde, mediado por tecnologias de inclusão digital e social, com foco prioritário ao fortalecimento das atividades e atribuições dos Agentes Comunitários de Saúde, das Equipes do PSF e dos demais profissionais de rede integrada à saúde.
Com essas medidas, pensamos que é possível continuar sonhando, fazendo outra saúde para todas as famílias do Distrito Federal, com a qualidade e a ética humanitária merecidas. Essa é a força viva que nos reúne para dizer que não há o “fim da história”. E sim, como nos dizeres de Paulo Freire, “a força da decisão para o início da trajetória". "A história esta aberta às possibilidades e, desde agora, nós somos os sujeitos codirigentes desse devir.”
Sexta edição do encontro com usuários de imagens de satélites acontece em São José dos Campos
Em sua 6ª edição, a iniciativa coordenada pela Divisão de Geração de Imagens tem como objetivo apresentar e informar os produtos para uso em sensoriamento remoto gerados pelo Instituto, além de orientar quanto às aplicações e formas de acesso às imagens dos satélites disponíveis no banco de imagens do Inpe - o mais antigo do Hemisfério Sul.
O 6º EUsISSeR acontecerá nos dias 25, 26 e 27 de outubro, no Parque Tecnológico Riuji Kojima, com palestras e cursos ministrados por especialistas do Inpe. O público alvo são os usuários de imagens de satélites de todo país e do exterior, tanto grandes empresas fornecedoras de serviços quanto iniciantes e educadores que tenham interesse em aprofundar no assunto.
Dentre as atividades da programação, destacam-se as palestras do diretor do Inpe, Gilberto Câmara, com o tema “Navegando num Mundo de Dados: Imagens de Satélites para Todos", e do coordenador geral de Observação da Terra, João Vianei Soares, sobre "A Reinvenção da Observação da Terra no Mundo". O coordenador do Programa de Aplicações do Cbers, José Carlos Neves Epiphanio, falará sobre a “Nova Família Cbers”, e o coordenador geral de Engenharia e Tecnologia Espacial, Mário Quintino, sobre as “Missões Espaciais do Inpe”.
Serão apresentados ainda outros temas de interesse dos usuários, como imagens de alta resolução e os grandes programas e projetos da instituição que envolvem sensoriamento remoto, geoprocessamento e educação. Haverá uma sessão especial com mesa redonda para as questões relativas aos usuários de imagens de satélite, com a presença da equipe do Inpe de Cachoeira Paulista e de Cuiabá, responsáveis pela recepção, gravação e processamento dos dados de satélites. Novidades sobre os programas Spring, TerraLib e sistemas para avaliação da qualidade das imagens pelos usuários, serão apresentados em palestras específicas.
Fonte: www.mundogeo.com.br
O 6º EUsISSeR acontecerá nos dias 25, 26 e 27 de outubro, no Parque Tecnológico Riuji Kojima, com palestras e cursos ministrados por especialistas do Inpe. O público alvo são os usuários de imagens de satélites de todo país e do exterior, tanto grandes empresas fornecedoras de serviços quanto iniciantes e educadores que tenham interesse em aprofundar no assunto.
Dentre as atividades da programação, destacam-se as palestras do diretor do Inpe, Gilberto Câmara, com o tema “Navegando num Mundo de Dados: Imagens de Satélites para Todos", e do coordenador geral de Observação da Terra, João Vianei Soares, sobre "A Reinvenção da Observação da Terra no Mundo". O coordenador do Programa de Aplicações do Cbers, José Carlos Neves Epiphanio, falará sobre a “Nova Família Cbers”, e o coordenador geral de Engenharia e Tecnologia Espacial, Mário Quintino, sobre as “Missões Espaciais do Inpe”.
Serão apresentados ainda outros temas de interesse dos usuários, como imagens de alta resolução e os grandes programas e projetos da instituição que envolvem sensoriamento remoto, geoprocessamento e educação. Haverá uma sessão especial com mesa redonda para as questões relativas aos usuários de imagens de satélite, com a presença da equipe do Inpe de Cachoeira Paulista e de Cuiabá, responsáveis pela recepção, gravação e processamento dos dados de satélites. Novidades sobre os programas Spring, TerraLib e sistemas para avaliação da qualidade das imagens pelos usuários, serão apresentados em palestras específicas.
Fonte: www.mundogeo.com.br
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Novo centro de documentação da UnB homenageia o geógrafo Milton Santos
Para homenagear o brasileiro que revolucionou os estudos geográficos, o Departamento de Geografia da UnB inaugura nesta quarta-feira, 22 de setembro, o Centro de Documentação Geográfica Milton Santos (CDG), que abriga todo o acervo bibliográfico do departamento. No mesmo dia, haverá o colóquio Encontro com o Pensamento de Milton Santos (veja programação abaixo).
Segundo o professor Rafael Sânzio, coordenador do centro, o acervo inclui doações internas, de professores aposentados da instituição e de parcerias, por exemplo, com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA).
No centro, os estudantes de graduação, de pós-graduação e professores de todo o Instituto de Ciências Humanas contarão também com materiais e equipamentos de última geração para atividades direcionadas. “O CDG já nasce com uma malha digital que armazena dados de pelo menos 5 mil municípios brasileiros. O objetivo do centro é promover e apoiar a pesquisa”, afirma Rafael. Resultado de outras parcerias, equipamentos de última geração vão permitir a criação de bases de dados digitais e analógicas de mapas e cartas geográficas.
RENOVAÇÃO TEÓRICA – Milton Santos foi um dos pensadores responsáveis pelo grande avanço e renovação teórica da Geografia, que aconteceu nos anos 1970. Ele foi um dos pioneiros na incorporação do pensamento crítico ao instrumental teórico dessa disciplina. Sânzio explica que Santos é uma referência fundamental para a geografia global. Por isso a importantância de homenagear a quem mudou o rumo dos estudos geográficos. “Sua obra é contemporânea e tem importância imensurável. Ela dá e dará suporte à pesquisa social e territorial por muito tempo ainda”, afirma.
“O Centro de Documentação Geográfica da UnB, ao homenagear Milton Santos, faz um justo reconhecimento do valor da obra do mais importante geógrafo brasileiro”, afirma o professor Rubens de Toledo Junior, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), que participará do colóquio. De acordo com ele, Santos fez o pensamento geográfico avançar ao mesmo tempo em que não desprezou o pensamento dos clássicos da disciplina. Sua visão lhe rendeu o maior reconhecimento mundial de sua área, o Vautrin Lud, prêmio que corresponde ao Nobel da Georgrafia.
UnB comemora Dia Mundial Sem Carro com debate sobre mobilidade
Em 22 de setembro comemora-se o Dia Mundial Sem Carro. O movimento surgiu na Europa como forma de estimular as pessoas a deixarem o automóvel na garagem por pelo menos 24 horas. Na Universidade de Brasília, uma mesa redonda e um debate organizados pelo Decanato de Assuntos Comunitários trarão à comunidade acadêmica a oportunidade de refletir sobre a mobilidade nos campi e na cidade. As atividades ocorrem no Auditório da Reitoria, a partir das 9h desta quarta-feira.
UnB no Dia sem Carro é a primeira atividade da Universidade realizada em comemoração ao 22 de setembro. Mobilidade urbana e mobilidade sustentável serão os dois temas principais da programação, que prevê ainda a apresentação do Plano de Circulação para o campus Darcy Ribeiro.
O plano é uma proposta da administração para ampliar as linhas de ônibus que circulam no campus, além de melhorias na acessibilidade com a construção e reforma de calçadas. Uma ciclovia também está prevista. “O plano propõe a redução da dependência de automóveis”, explica o prefeito dos campi, Paulo César Marques. “É parte da ideia discutir os rumos do projeto coma comunidade”, completa o professor.
DIREITO – O debate A mobilidade urbana como direito social começará às 14h30 e tem como convidado o ex-secretário municipal de Transportes de São Paulo, Lúcio Gregori. Uma das propostas do engenheiro quando atuava no governo de SP, entre 1990 e 1992, foi a criação do programa Tarifa Zero. O projeto, que acabou não adotado, tinha o objetivo de assegurar o direito ao transporte público a todas as pessoas.
Paulo Henrique Santarém, ativista do Movimento Passe Livre no DF, será um dos debatedores da mesa. Ex-aluno da UnB, ele defende a Tarifa Zero como forma de efetivar a mobilidade urbana. “Transporte é um direito fundamental e deve ser um serviço público garantido pelo Estado”, afirma. Para Paíque, como é conhecido o jovem, um dos pontos fundamentais da discussão é a forma como as grandes capitais estão organizadas espacialmente. “A estrutura física das cidades e a organização do poder são excludentes”, diz.
EXTENSÃO – O projeto Bicicleta Livre terá um representante na mesa-redonda que ocorre na parte da manhã. O projeto existe há três anos e promove o uso de bicicletas como meio de transporte. Há cerca de um ano, o projeto colocou 18 delas para rodar pelo campus Darcy Ribeiro. No entanto, segundo o estudante Yuriê Batista, a iniciativa esbarrou na falta de consciência da comunidade acadêmica e as peças acabaram recolhidas. “Algumas bicicletas foram furtadas e outras depredadas”, conta o membro do projeto.
Para o próximo semestre letivo, que começa em 27 de setembro, está prevista uma campanha de conscientização da comunidade sobre o uso do meio de transporte alternativo. A ideia é liberar as bicicletas do projeto no dia 18 de outubro. “Será um período de avaliação para não perdermos o controle de novo”, diz Yuriê.
O projeto conta com 80 bicicletas atualmente. Outras 30 serão doadas pelo Centro Interdisciplinar de Estudos em Transportes (Ceftru/UnB) na abertura das atividades do dia 22. “Se tudo der certo, a ideia é que até o fim do semestre todas estejam rodando”, afirma o estudante de Geografia. “Se houver furto ou depredação, teremos de repensar o projeto”, alerta.
O diretor do Ceftru, Sérgio Granemann, acredita que carros devem ser a última alternativa como meio de transporte. “Deve haver a priorização do transporte público e de bicicletas”, declara. “Isso diminuiria os congestionamentos, a poluição e os acidentes”. O professor defende o uso do transporte alternativo como forma de diminuir o fluxo de automóveis na UnB.
Rússia e Cuba planejam trabalho conjunto para o desenvolvimento do sistema Glonass
Moscou e Havana planejam incluir Cuba no desenvolvimento do sistema de navegação Glonass. Foi o que afirmou Mikhail Kamynin, embaixador russo em território cubano, na última quarta-feira.
Projetado inicialmente para fins militares, o Glonass é um sistema alternativo ao norte-americano GPS, ao europeu Galileo e ao chinês Compass. Hoje é usado por civis em todo o mundo, geralmente para complementar o GPS.
Segundo Mikhail Kamynin, Rússia e Cuba já têm vários projetos de cooperação na área tecnológica. Os planos russos seriam de incluir o país no projeto e modernização do Glonass.
fonte: mundogeo.com.br
Projetado inicialmente para fins militares, o Glonass é um sistema alternativo ao norte-americano GPS, ao europeu Galileo e ao chinês Compass. Hoje é usado por civis em todo o mundo, geralmente para complementar o GPS.
Segundo Mikhail Kamynin, Rússia e Cuba já têm vários projetos de cooperação na área tecnológica. Os planos russos seriam de incluir o país no projeto e modernização do Glonass.
fonte: mundogeo.com.br
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
IBGE disponibiliza novas imagens de radar da Amazônia e Nordeste
A partir desta terça-feira (14 de setembro), os usuários de serviços de mapeamento, cartografia e avaliação de recursos naturais contarão com novas imagens de satélite da Amazônia Legal e da região Nordeste. As 2.100 imagens disponibilizadas no site do IBGE possuem resolução de 20 metros, são recentes (obtidas entre abril e setembro de 2008) e passaram pelo processo de ortorretificação (tiveram deformações de relevo corrigidas e coordenadas geográficas incluídas) . As novas imagens ortorretificadas cobrem 17 estados, somando uma área total de mais 6.300.000 km2, o que corresponde a aproximadamente 74% do território nacional. Elas podem ser acessadas no endereço ftp://geoftp.ibge.gov.br/Alos.
As imagens foram adquiridas pelo PALSAR (Phased Array L-band SAR), um sensor de radar de abertura sintética (SAR) que opera na banda L. Os sensores imageadores de radar como esse são especialmente úteis devido à sua capacidade de gerar imagens mesmo em regiões cobertas por nuvens, uma situação frequente nas regiões Norte e Nordeste do país. Além disso, as imagens ortorretificadas pelo IBGE têm dupla polarização, característica que permite uma melhor interpretação, pelo usuário, das informações contidas nas imagens.
O PALSAR é um dos sensores a bordo do satélite ALOS, lançado pela agência espacial japonesa (JAXA) em janeiro de 2006.
Fonte IBGE.
As imagens foram adquiridas pelo PALSAR (Phased Array L-band SAR), um sensor de radar de abertura sintética (SAR) que opera na banda L. Os sensores imageadores de radar como esse são especialmente úteis devido à sua capacidade de gerar imagens mesmo em regiões cobertas por nuvens, uma situação frequente nas regiões Norte e Nordeste do país. Além disso, as imagens ortorretificadas pelo IBGE têm dupla polarização, característica que permite uma melhor interpretação, pelo usuário, das informações contidas nas imagens.
O PALSAR é um dos sensores a bordo do satélite ALOS, lançado pela agência espacial japonesa (JAXA) em janeiro de 2006.
Fonte IBGE.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Apuração das próximas eleições poderá ser acompanhada pelo Google Maps
Os eleitores brasileiros terão mais uma ferramenta para acompanhar de perto o pleito deste ano. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) fechou uma parceria com a Google para que o programa Google Maps exiba, em tempo real, dados da apuração dos votos para presidente, governador e senador.
A ferramenta interativa ficará disponível por meio de um link no site do TSE após o início da contagem dos votos, no dia 3 de outubro. Uma vez acessado o programa, o eleitor poderá clicar em cada uma das 26 capitais mais o Distrito Federal para acompanhar os últimos números referentes à disputa local.
Ao clicar em determinado estado, o programa apontará para um ponto turístico da capital e exibirá dados dos dois candidatos mais votados para governador e senador, além da porcentagem de urnas apuradas até o momento do acesso. Os dados sobre a disputa presidencial serão mostrados quando o eleitor clicar em Brasília.
domingo, 12 de setembro de 2010
Gestores e Técnicos da Secretaria Municipal de Saúde de Palmas - TO discutem a iniciativa Rostos, Vozes e Lugares
écnicos da Secretaria Municipal de Saúde de Palmas – TO conheceram algumas experiências exitosas que utilizaram a iniciativa Rostos, Vozes e Lugares no II Seminário Nacional de Promoção da Saúde.
Os técnicos vislumbraram a possibilidade de aprofundar os conhecimentos sobre a metodologia proposta pela OPAS para desenvolver um projeto local denominado Faça Saúde taquari: uma proposta de promoção da saúde e discutir a possibilidade de adesão do município à proposta.
Para isso, realizou no dia 16 de agosto, reunião junto ao Secretário de Saúde, gestores e técnicos das áreas da vigilância e da atenção à saúde com participação do Dr. Diego Gonzalez ( OPAS/OMS Brasil), além de representantes da Secretaria de Estado da Saúde, da área da assistência social e da Universidade Luterana do Brasil Central.
Após a apresentação do Projeto Rostos, Vozes e Lugares e do projeto local, o Secretário de Saúde Samuel Braga Bonilha e sua equipe demonstraram interesse em aderir a metodologia de trabalho proposta pela OPAS. Sendo assim, o Secretário assumiu o compromisso de agendar e organizar um Encontro junto ao Prefeito e demais gestores que potencialmente possam estar envolvidos no projeto, para realização de uma nova apresentação da proposta pelo Dr Diego Gonzalez e, de fato, para a manifestação do desejo político de adesão a ela.
Os técnicos da secretaria de saúde acreditam que a metodologia proposta pela OPAS na iniciativa Rostos, Vozes e Lugares irá auxiliar no fomento de práticas de Promoção da Saúde do município, e facilitará a busca pelo trabalho intersetorial e o desenvolvimento de ações conjuntas para alcançar os objetivos do milênio.
Nota elaborada por Patrícia Ferreira Nomellini
Enfermeira – Coordenadora de vigilância das DANT de Palmas-TO
Os técnicos vislumbraram a possibilidade de aprofundar os conhecimentos sobre a metodologia proposta pela OPAS para desenvolver um projeto local denominado Faça Saúde taquari: uma proposta de promoção da saúde e discutir a possibilidade de adesão do município à proposta.
Para isso, realizou no dia 16 de agosto, reunião junto ao Secretário de Saúde, gestores e técnicos das áreas da vigilância e da atenção à saúde com participação do Dr. Diego Gonzalez ( OPAS/OMS Brasil), além de representantes da Secretaria de Estado da Saúde, da área da assistência social e da Universidade Luterana do Brasil Central.
Após a apresentação do Projeto Rostos, Vozes e Lugares e do projeto local, o Secretário de Saúde Samuel Braga Bonilha e sua equipe demonstraram interesse em aderir a metodologia de trabalho proposta pela OPAS. Sendo assim, o Secretário assumiu o compromisso de agendar e organizar um Encontro junto ao Prefeito e demais gestores que potencialmente possam estar envolvidos no projeto, para realização de uma nova apresentação da proposta pelo Dr Diego Gonzalez e, de fato, para a manifestação do desejo político de adesão a ela.
Os técnicos da secretaria de saúde acreditam que a metodologia proposta pela OPAS na iniciativa Rostos, Vozes e Lugares irá auxiliar no fomento de práticas de Promoção da Saúde do município, e facilitará a busca pelo trabalho intersetorial e o desenvolvimento de ações conjuntas para alcançar os objetivos do milênio.
Nota elaborada por Patrícia Ferreira Nomellini
Enfermeira – Coordenadora de vigilância das DANT de Palmas-TO
Ensp completa 56 anos com semana de eventos
A Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz) vai comemorar 56 anos discutindo o tema "Saúde Pública: desafios para o próximo governo", a partir desta segunda-feira (13/9), com atividades científicas e culturais voltadas para profissionais, alunos e para a comunidade de Manguinhos. O evento principal da semana reunirá os representantes dos principais candidatos à Presidência da República para apresentarem seus programas de governo à comunidade científica da área de Saúde nesta quarta-feira (15/9), às 9h30, no auditório térreo da escola. Todas as atividades serão abertas ao público até sexta-feira (17/9).
Leia mais no site da Ensp/Fiocruz.
Leia mais no site da Ensp/Fiocruz.
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Congresso de BLHs reunirá 22 países em Brasília
Especialistas nacionais e internacionais que compõem o Programa Iberoamericano de Bancos de Leite Humano (IberBLH) estarão reunidos em Brasília de 28 e 30 de setembro, durante o 5º Congresso Brasileiro / 1º Congresso Iberoamericano de Bancos de Leite Humano, para discutir desafios, propor soluções e planejar o futuro da iniciativa. Liderado pela Fiocruz, o IberBLH integra 22 países empenhados em coletar, processar e distribuir leite humano para recém-nascidos, sobretudo os prematuros de baixo peso, que apresentam forte vulnerabilidade imunológica. A iniciativa é reconhecida como estratégia primordial para o enfrentamento da mortalidade infantil e neonatal – meta estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) como um dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.
Leia mais na Agência Fiocruz de Notícias.
Leia mais na Agência Fiocruz de Notícias.
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Nova versão do ArcGIS Explorer simplifica o compartilhamento de dados geoespaciais
A mais nova versão do ArcGIS Explorer, um visualizador gratuito de Sistemas de Informação Geográfica (GIS), abre novas formas para usuários compartilharem dados geoespaciais.
O software também possui novas atualizações de interoperabilidade que auxiliam na integração com o ArcGIS 10, incluindo o suporte direto a serviços e imagens, acesso a layers e geodatabases do ArcGIS 10 e novos meios para acesso ao ArcGIS Online.
Completamente integrado com o ArcGIS Explorer, o ArcGIS Online fornece um meio fácil e rápido para encontrar e compartilhar informação espacial, além de formar comunidades.
Com o lançamento do novo ArcGIS Explorer, os usuários podem facilmente buscar e adicionar conteúdo diretamente do ArcGIS Online, além de incluir mapas imediatamente a partir de suas contas pessoais. Todos os mapas, dados e grupos podem ser acessados com o ArcGIS Explorer.
A mais recente versão do ArcGIS Explorer oferece um grande número de novas ferramentas interoperáveis, tanto com o sistema ArcGIS como via KML. Este visualizador gratuito de GIS permite aos usuários exportar conjuntos de layers e KML, bem como criar notas. Além disso, os dados podem ser diretamente acessados de planilhas do Excel.
O ArcGIS Explorer possui acesso direto e otimizado a serviços de imagens. As novas ferramentas e propriedades para imagens incluem gama, brilho, contraste, compressão, mosaico, entre outras.
Além do download livre do ArcGIS Explorer, a Esri também oferece um kit de desenvolvimento para o software (SDK), que foi atualizado para oferecer suporte ao Visual Studio 2010.
O ArcGIS Explorer está disponível em inglês, alemão, francês, espanhol, japonês e chinês simplificado.
Fonte: www.mundogeo.com.br
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Los Hermanos tocarão no festival SWU
A organização do festival SWU confirmou na tarde desta quarta-feira, 01, a apresentação da banda Los Hermanos no primeiro dia de shows , no dia 9 de outubro, na fazenda Maeda, em Itu (interior de SP). Neste mesmo dia estão programados shows de Rage Against The Machine, Mutantes, Mars Volta, entre outros.
Em recesso desde 2007, o quarteto carioca voltou a se reunir no ano passado na abertura do show do Radiohead, no festival Just a Fest. Para este ano, além do SWU, a banda irá fazer uma mini-turnê pelo Nordeste, com shows em Recife (15 de outubro), Fortaleza (16) e Salvador (17).
Formado por Marcelo Camelo, Rodrigo Amarante, Bruno Medina e Rodrigo Barba, o Los Hermanos tem quatro álbuns de estúdio lançados na carreira, sendo o mais recente o '4' (2007). No shopw programa para o SWU, a banda carioca também estará acompanhada pelos músicos Gabriel Bubu (guitarra e baixo), Bubu (trompete), Índio (saxofone) e Mauro Zacharias (trombone).
Eu estarei lá!!!
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Seminário enfoca a pesquisa histórica sobre doenças
O 4º Seminário História das Doenças vai reunir até esta sexta-feira (3/9) especialistas para fórum de debate e de troca acadêmica, tanto historiadores e pesquisadores das áreas afins, como cientistas sociais, biólogos, sociólogos e médicos, principalmente os que atuam na saúde pública, medicina preventiva e medicina social.
O evento ainda vai apresentar a produção recente de pesquisadores de diferentes centros de ensino e pesquisa brasileiros e estrangeiros além de estabelecer novas articulações analíticas entre os diferentes temas do campo de estudo e estimular o debate acerca das diversas abordagens de pesquisa histórica sobre doenças.
Coordenadores
Dilene Raimundo do Nascimento (COC/Fiocruz)/Diana Maul de Carvalho (UFRJ)/Tania Salgado Pimenta (COC/Fiocruz)
Organização dos Trabalhos
Os trabalhos serão organizados em conferências e mesas-redondas, com a apresentação dos conferencistas e palestrantes convidados, relacionados na programação. Os pôsteres selecionados ficarão expostos durante os dias do evento.
Público-Alvo
Pesquisadores das universidades e centros de pesquisa brasileiros e estrangeiros e alunos de Pós-graduação e Graduação nas áreas da saúde e das ciências humanas.
Inscrições
Taxa de inscrição R$ 80,00 para profissionais, R$ 50,00 para alunos de Pós-Graduação. Preço para alunos de graduação não foi divulgado.
Local
Auditório do Museu da Vida, Av. Brasil 4365 - Manguinhos
Informações
(21) 34429904 (Luciana Kanhan)
eventofiocruz@terra.com.br
Leia mais no site da COC/Fiocruz.
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