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segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Informações gerais sobre o Seminário Mundial contra Belo Monte - Todo mundo lá!


Seminário Mundial contra Belo Monte: “Territórios, ambiente e desenvolvimento na Amazônia: a luta contra os grandes projetos hidrelétricos na bacia do Xingu” - dias 25, 26 e 27 de outubro de 2011 – Altamira/Pará.

Belo Monte vai expulsar de seus lotes e residências mais de 50 mil pessoas; vai secar mais de 100 km do rio Xingu; impactar diretamente 04 comunidades indígenas e afetar mais de 15 mil indígenas; entregar 30 bilhões para empreiteiras e amigos do governo; emitir toneladas de gás metano, gás 25 vezes mais impactante que o carbônico em relação à camada de ozônio. Tudo isso para beneficiar mineradoras, indústrias do centro sul do país e políticos de conduta muito questionável.
Diversas organizações, comunidades ribeirinhas, pescadores, indígenas, estudantes, sindicalistas, trabalhadores das zonas rurais e urbanas já bradaram em alto e bom som: não aceitaremos Belo Monte!
O Seminário Mundial contra Belo Monte é mais um momento de resistência. Sua construção entra na reta final.
Outros outubros sempre virão, porém, antes do próximo terminar, todos à Altamira, todos ao Xingu. Em defesa da floresta, dos rios e da vida.

LOCAL
Ginásio da Paróquia Catedral
Rua Coronel Jose Porfirio, 1322 – Centro
Altamira - Pará

INSCRIÇÃO:
Pedimos que os participantes do Seminário contribuam com a quantia de R$15,00 para subsidiar a alimentação e demais gastos com a estrutura do Seminário. O pagamento deverá ser realizado no momento do credenciamento em Altamira.

FICHA DE PRÉ-INSCRIÇÃO:
NOME COMPLETO:
Endereço Completo:
Cidade: UF: País:
Nº de Identidade:
Telefones:
E-mail:
Em caso de emergência, avisar (nome / telefone):
Participa de alguma entidade, grupo ou algum movimento social? Qual (is)?
Porque deseja participar do Seminário Mundial contra Belo Monte ?
Alimentação Vegetariana? ( ) Sim ( ) Não
Usará camping? ( ) Sim ( ) Não

OBS: Envie os dados para: comitexinguvivo@hotmail.com

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Conferência latino-americana de software livre ocorre este mês

Mais uma vez a cidade de Foz do Iguaçu irá se transformar na capital do software livre. Entre os dias 19 e 21, a cidade sedia a oitava edição da Conferência Latino-Americana de Software Livre – Latinoware 2011, um dos principais eventos do gênero na América Latina.
A conferência será realizada no Parque Tecnológico Itaipu (PTI) e deve contar com mais de 2.500 participantes, entre estudantes, profissionais e especialistas de diversas áreas. Entre as personalidades já confirmadas está Jon “Maddog” Hall, presidente da Linux International, que vem para comemorar os 20 anos do Linux, com palestras sobre o que o sistema operacional proporcionou neste período e quais são as suas perspectivas futuras.
Além de uma intensa programação de palestras, mesas-redondas, oficinas e minicursos sobre temas ligados às tecnologias da informação e da comunicação, outros eventos paralelos estão previstos. Na parte de exposição, em uma área de 900 m², empresas de todo o país poderão apresentar os seus principais produtos e serviços. Uma das novidades da Latinoware deste ano será a utilização de dispositivos de comunicação de dados. O aparelho – semelhante a um controle remoto – será distribuído por empréstimo a todos os participantes da conferência. Por meio deles, o público poderá avaliar o nível das palestras, participar de enquetes e receber informações sobre as empresas presentes. A inovação foi desenvolvida por empresas incubadas do PTI com o intuito de ampliar a interatividade dos participantes e reduzir o uso do papel. Para o público ter noção do benefício da ação ecológica, um telão eletrônico montado no evento atualizará em tempo real os números da redução promovida.

Espaço para geo

O evento terá um espaço dedicado inteiramente para o setor de geo, no 1º dia do evento. Alguns dos temas apresentados incluem o desenvolvimento de aplicações geoespaciais para web com produtividade e padronização, versionamento de camadas com PostGIS. Em outro horário, será debatido o uso das ferramentas VRaptor 3, JPA + Hibernate, Geotools, e OpenLayers.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Rússia lança mais um satélite Glonass


A Rússia lançou, esta semana, o foguete espacial Soyuz-2 1B, que carrega o satélite Glonass-M, pela base de Plasetck, norte do país. O anúncio foi feito pelo governo russo, na segunda-feira.

De acordo com informações da agência de notícia oficiais da Rússia, a RIA Novosti, o lançamento estava marcado para sábado, mas foi adiado devido a ventos fortes.

O satélite Glonass-M pesa aproximadamente 1.400 quilos e tem uma vida útil de sete anos. Mais satélites do sistema Glonass estão previstos para serem lançados ainda este ano. Um foguete Proton-M, com um propulsor Briz-M, colocaram em órbita três satélites Glonass-M, da base de Baikonur, no dia 4 de novembro. Além disso, um foguete Soyuz-2-1B, com um propulsor Fregsat, irá ser lançado com outro Glonass-M em 22 de novembro, da base de Plesetsk.

A constelação de satélites Glonass tem 24 veículos espaciais, distribuídos em três planos de órbita. O sistema poderá ser usado para fins civis e militares.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Software muda rotina nos Creas

De acordo com informações do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea), já está pronto um software que promete conferir documentos e identificar atividades profissionais que poderão ser exercidas pelos que entraram na faculdade a partir de 2007, e se formam nas profissões registradas no Sistema Confea/Crea.O programa, que deve começar a ser testados nas próximas semanas, irá modificar a rotina dos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Creas) de todo o país. Estes órgãos são responsáveis pela análise da documentação que leva à concessão de atribuições e ao Registro Profissional. O software é fruto da Resolução 1010, do Ciruto da Resolução 1010, do Confea, e contém informações sobre cada uma das mais de 100 disciplinas que podem compor um dos 370 cursos relacionados ao sistema profissional. Além disso, o software põe fim às diferenças entre as concessões emitidas, padronizando o documento que começa 2012 com novidades. Um exemplo de como o funcionamento desse programa irá auxiliar os Conselhos pode ser explicado da seguinte maneira, como conta Roberto Costa e Silva, coordenador da Comissão de Educação e Atribuição Profissional do Confea: “um engenheiro agrônomo pode fazer determinadas disciplinas de Engenharia Química e receber as competências daquilo que estudou. Ele será sempre um agrônomo por formação com competência nas matérias estudas em Química?”. Segundo ele, isso acrescenta na formação do Engenheiro. “Dentro de dois anos, mais ou menos, vão aparecer no mercado os novos Engenheiros. Eles terão um perfil multifacetado por ter estudado cadeiras de elétrica, civil, agronomia, química, florestal, etc. E deixarão de estar presos às disciplinas de uma única especialidade”, explica Costa e Silva.

Fonte: Confea

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Concar irá permitir acompanhamento online do Plano Plurianual


A partir do ano que vem, qualquer pessoa poderá acompanhar online a execução das políticas públicas brasileiras previstas no Plano Plurianual (PPA) 2012-2015 (plano que estabelece os projetos e os programas de longa duração do governo, definindo objetivos e metas da ação pública para um período de quatro anos). Para isso, bastará acessar o portal da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais.
Essa é uma das conseqüências da retomada do papel da Comissão Nacional de Cartografia (Concar), cujos membros foram empossados hoje pela sua nova presidente, Lúcia Falcón, secretária de Planejamento e Investimentos Estratégicos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Clique aqui para ver a nova composição da Concar.
Constituída desde 1967, a Concar se consolidou com a edição do Decreto S/N, de 1º de agosto de 2008, como órgão colegiado do Ministério do Planejamento, responsável pela padronização e normatização da produção cartográfica nacional – pública e privada. Com sua instalação formal, hoje, na primeira reunião plenária no atual governo, buscará se consolidar, também, como fórum para validação das ferramentas necessárias ao referenciamento espacial da ação pública.
No Plano Plurianual estão contidas, de forma regionalizada, as ações governamentais previstas para o período 2012-2015. Existem no PPA 22 programas, 33 objetivos, 75 iniciativas, e 85 metas que tratam especificamente ou têm forte impacto sobre a geoinformação.
Para que o Portal Inde se consolide com as informações do PPA, será preciso, antes, concluir a elaboração das normas a serem seguidas pelos entes públicos e privados que trabalham com dados espacializados em todo o país. São elas que permitirão ao governo homologar os dados geoespaciais – dados que, por definição, tenham uma componente territorial, aos quais se possa associar uma posição na superfície terrestre.
A legislação existente hoje já caducou, não atende às necessidades de uma ferramenta que se modernizou muito nos últimos tempos. “Qualquer garoto entra no Google, procura informação de georeferenciamento e chega com precisão ao endereço desejado”, exemplifica Lúcia Falcón.
Portal da Inde

Pouco depois da atualização da Concar, foi editado o Decreto 6666/2008, que instituiu a Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais – Inde, com o objetivo de “catalogar, integrar e harmonizar” dados geoespaciais existentes nas instituições do governo brasileiro, de maneira que possam ser facilmente acessados por qualquer usuário de internet.
O portal está no ar desde abril de 2010, atualmente com informações do IBGE, da CPRM (Serviço Geológico do Brasil) e Ministério do Meio Ambiente. Mas a proposta é que seja no futuro uma base de dados geoespaciais descentralizada.
“Os padrões de interoperabilidade da Inde permitem que cada órgão ou instituição pública coloque seus dados, metadados e serviços, de acordo com as normas e padrões que a Concar está agora estabelecendo”, explica o secretário-executivo da Concar, Luiz Paulo Souto Fortes, diretor de Geociências do IBGE.
Neste momento, segundo ele, o esforço é no sentido de que os órgãos públicos federais, estaduais e municipais saibam o que será necessário fazer para que os dados de que dispõem – e também os que ainda irão produzir – possam participar da Inde.
As regras serão consolidadas em breve numa instrução normativa a ser editada pela Concar. A adesão é obrigatória para todos os órgãos e entidades do Executivo federal, mas voluntária para estados e municípios. A iniciativa privada também participa da Concar. É representada por dois membros da Associação Nacional das Empresas de Aerolevantamentos – Anea, profissionais produtores de informações baseadas em cartografia.
Com informações do Portal INDE

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Satélite geoestacionário deve ser lançado em 2014

Segundo Bernardo, porém, o prazo curto para que o satélite seja colocado em órbita pode dificultar a sua montagem no País. Se o Brasil não lançar o equipamento até o fim de 2014, corre o risco de perder a posição orbital que lhe foi reservada pela União Internacional de Telecomunicações (UIT). 'Se necessários, podemos até tentar negociar uma prorrogação, mas em tese teríamos que voltar para o fim da fila', completou o ministro.
Esse primeiro satélite geoestacionário será voltado principalmente para a área de telecomunicações, participando do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). Mas parte dele - entre 15% e 20% da capacidade total - será direcionado para uma freqüência a ser operada pelas Forças Armadas.
Outro satélite geoestacionário, que também será voltado para pesquisas meteorológicas, está previsto para ser lançado em 2018. 'Nós vamos fazer uma prospecção no mercado para saber se é possível fazer algumas etapas aqui, como a montagem. Para isso poderemos inclusive nos associar com empresas privadas que tenham condição de nos ajudar. A ideia é desenvolver no Brasil capacidade montar os satélites', acrescentou o ministro.