Curso de Inglês na plataforma gvSIG.

O gvSIG-Formação plataforma de e-Learning abre seu período de inscrições para a segunda edição do Curso de gvSIG Básico em Inglês. Este curso dura sete semanas e está incluído no Programa de Certificação da Associação gvSIG .

Detalhes do curso:

• Assinatura até o 01 de abril de 2013
• Início do curso: 08 abril de 2013
• Fim do Curso: 31 de maio de 2013

Para mais informações, você pode visitar o site do gvSIG-formação, ou escrever um e-mail para registration@gvsig-training.com.

http://www.gvsig.com/services/certification  

http://www.gvsig-training.com

Bem-vindo à Conferência FOSSGIS

FOSSGIS significa Software Livre e de Código Aberto para SIG. FOSSGIS Conferência é a principal conferência nos países de língua alemã sobre esta questão. Trataram ao lado FOSSGIS os dados tópicos abertos e OpenStreetMap.

A conferência será organizada pela eV FOSSGIS, Universidade da Fundação OSGeo e do HSR Ciências Aplicadas em Rapperswil (Suíça).

Um ótimo final de semana!

http://www.fossgis.de/konferenz/2013/

Abertas inscrições para workshop sobre dados GNSS em estudos ionosféricos

Até 31 de janeiro estão abertas as inscrições gratuitas ao workshop sobre o uso de dados GNSS (Global Navigation Satellite Systems) nas pesquisas da ionosfera em baixas latitudes. O evento, que acontece de 6 a 17 de maio em Trieste, na Itália, está relacionado ao projeto Monitoring Ionosphere Over South America (MIMOSA), que tem o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) entre os participantes.

O workshop terá os seguintes tópicos: Fundamentos e Aplicações de GNSS; Conceitos de ionosfera e efeitos do clima espacial; Ionosfera em baixas latitudes; Dados ionosféricos obtidos com GNSS; Modelos ionosféricos; Irregularidades ionosféricas em baixas latitudes; Assimilação de dados nos modelos ionosféricos; Caracterização e previsão da ionosfera em baixas latitudes; Diferenças longitudinais na ionosfera das baixas latitudes; Efeito da ionosfera em baixas latitudes em sistemas de navegação via satélite.

Mais informações sobre o evento e inscrições no endereço:
http://cdsagenda5.ictp.trieste.it/full_display.php?ida=a12180

MIMOSA

O projeto MIMOSA irá mapear os sistemas e instalações existentes na América do Sul para o monitoramento da ionosfera. Participam do projeto o Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia e a Politécnica de Torino, ambos da Itália, e a Universidade de Nottingham, do Reino Unido. Na América do Sul, o MIMOSA tem a colaboração do INPE, da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP) e da Universidade Nacional de Tucuman, da Argentina.

Em fevereiro, o INPE realiza em São José dos Campos um workshop do projeto para promover a colaboração com universidades e instituições públicas e privadas na América do Sul e, ainda, identificar os sistemas atuais de monitoramento da ionosfera (GNSS e outros).

AEB lança nova versão do Programa Nacional de Atividades Espaciais para o decênio 2012-2021

Ele sai com um ano de atraso, pois o ano de 2012 já se foi. O grande marco deste primeiro ano seria o lançamento do CBERS-3, postergado para o ano corrente, 2013. Na primeira metade (2012-2016), o programa dá ênfase na consolidação do atual estágio de desenvolvimento e prevê a conclusão dos projetos em andamento. Os destaques neste período são os satélites CBERS-3 e CBERS-4; o satélite Amazonia-1; o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC); o foguete Cyclone-4, que será lançado a partir do Centro de Lançamento de Alcântara (MA); o Veículo Lançador de Satélites (VLS) e o Veículo Lançador de Microssatélites (VLM). Com o atraso do lançamento do CBERS-3, ainda sem data prevista, coloco em dúvida o lançamento do CBERS-4 no primeiro quinquênio. Do mesmo modo, apesar de todos os esforços, vejo com muito ceticismo o lançamento do SGDC na data prevista. Em relação aos foguetes, me abstenho de qualquer previsão.

O período 2017-2021 está sendo visto como a fase de expansão do programa espacial. Está previsto o desenvolvimento de projetos de maior complexidade tecnológica. O programa Amazonia terá continuidade, com o lançamento de 2 satélites (Amazonia-1B e Amazonia-2). O Brasil desenvolverá um satélite meteorológico geoestacionário e um satélite de comunicação. Além disto, vai ampliar o seu domínio tecnológico no campo dos satélites de sensoriamento remoto com o desenvolvimento de um satélite radar de abertura sintética (SAR).

Para o segundo quinquênio tudo é possível, basta querer e investir de maneira contínua e apropriada. A grande novidade deste decênio é a criação da empresa Visiona (51% Embraer e 49% Telebrás) para ser a integradora dos projetos de satélites. Por enquanto não se fala na participação dela na área de veículos lançadores de satélites.

A Visiona vem com a tarefa de sanar os principais problemas do setor espacial. Entretanto, o principal problema é o fluxo orçamentário irregular, inconstante e insuficiente. Se ela conseguir ter força política suficiente para garantir um orçamento compatível com as aspirações do PNAE, terá justificada sua existência.
Dela se espera também uma gestão mais profissional e eficiente dos projetos e dos recursos disponíveis.

Como qualquer novidade, a presença da Visiona na indústria espacial suscita sentimentos contraditórios. Há um receio sobre o que vai acontecer com as empresas do hoje enfraquecido setor espacial. Mantido um orçamento inadequado à grandeza do PNAE e considerando o velho ditado “farinha pouca, meu pirão primeiro”, o que sobrará para o mercado depois da Visiona garantir o seu quinhão?

Embrapa anuncia novidades em sistema geoespacial para agropecuária

Desde o lançamento, em novembro, do SomaBrasil, sistema para monitoramento das atividades agropecuárias, a Embrapa Monitoramento por Satélite vem desenvolvendo novos recursos e possibilidades de consulta a informações estratégicas da agricultura brasileira.

Em dezembro de 2012, durante reunião na Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE), a Unidade fez uma demonstração da aplicação de dados sobre a tomada de crédito agrícola de acordo com o tipo, modalidade e ranking dos municípios produtores.

Estruturado com base em software livre, com acesso na internet, o SomaBrasil foi lançado junto com o Núcleo de Inteligência Territorial do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) com o objetivo de prover o ministério com informações importantes para a elaboração e direcionamento de políticas públicas, linhas de crédito e tomadas de decisão para o setor.

Para a demonstração realizada em Brasília (DF), foram incluídos dados fornecidos pelo Banco do Brasil sobre a tomada de crédito agrícola e do Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), com possibilidade de consultas variadas e cruzamentos com outras informações.

Sistema SomaBrasil

Há cerca de dois anos o Sistema de Observação e Monitoramento da Agricultura no Brasil (SomaBrasil) vem sendo desenvolvido pela Embrapa Monitoramento por Satélite com o apoio da SAE, órgão responsável por articular a implantação do Núcleo de Inteligência Territorial no Mapa. O sistema integra bases de dados de recursos naturais e agricultura provenientes de várias fontes num único ambiente.

Sistema integra bases de dados de várias fontes num único ambiente

Disponível na forma de WebGIS, permite ao usuário não especializado interagir com essa base de dados por meio de consultas básicas e avançadas de forma dinâmica, podendo selecionar e cruzar informações e construir mapas de acordo com cada interesse. Segundo o coordenador do SomaBrasil, o pesquisador da Embrapa Mateus Batistella, o objetivo é oferecer uma visão integrada da agricultura, da escala municipal à nacional.

Dados da produção e do Censo Agropecuário do IBGE, informações geradas por programas do Ibama e Inpe, mapeamentos realizados pela Embrapa e outras instituições, além de dados sobre relevo, hidrografia, logística, áreas protegidas e potencial agrícola, são exemplos de informações já disponibilizadas pelo sistema. “São informações úteis para o monitoramento da dinâmica da agropecuária e para o entendimento das mudanças de uso e cobertura das terras no país, fundamentais para a definição de prioridades em pesquisa e políticas públicas”, completa Batistella.

Novo curso de SIG Aplicado ao Licenciamento Ambiental no Labgis/UERJ

O Sistema Labgis da Universidade do Estado do Rio de Janeiro lançou e abriu as inscrições para o curso Sistemas de Informações Geográficas Aplicadas ao Licenciamento Ambiental. Já sobre o novo código florestal, o curso utiliza o software Quantum GIS e a legislação para analisar APP, APA, reserva legal, zonas de amortecimento, impactos ambientais e cálculos de compensações.

Com uma carga horária de 40 horas, o curso tem como objetivo apresentar ao aluno ferramentas de SIG úteis à análise, gestão e planejamento do processo de licenciamento ambiental. Serão utilizados exemplos com situações de identificação, delimitação e cálculo da extensão de  áreas sujeitas a normas especiais de licenciamento ambiental e de áreas com situações inadequadas.

O curso também conta com exemplos nos quais, a partir do comportamento espacial do impacto causado por determinado empreendimento, define-se qual é o órgão responsável pelo licenciamento. Em conjunto com as práticas desenvolvidas no software livre Quantum GIS, o aluno conta com aporte teórico conceitual no qual se prioriza o contato com questões legais e metodológicas relevantes ao se discutir o licenciamento ambiental segundo uma abordagem espacial.

Mais informações e inscrições: http://www.labgis.uerj.br/extensao/curso.php?id=18

Curso de GIS avançado está com matrículas abertas em Belo Horizonte

A Geoconsulting está com matrículas abertas para o curso “GIS Avançado com Aplicação Prática”, que começará dia 30 de janeiro com uma carga horária de 20h, em Belo Horizonte (MG).

O objetivo é fornecer conceitos avançados em GIS em áreas como automação de rotinas, edição e opções avançadas de visualização e produção de gráficos e layouts. Os alunos aprendem a utilizar as ferramentas avançadas em ArcMap, ArcCatalog e ArcToolbox, recorrendo a modelos de estruturação e modelação de dados.

GIS Avançado com Aplicação Prática
Próxima turma: 30/01 a 01/02 (Diurno)
Carga horária: 20 horas
Requisitos: Conhecimentos de informática, conhecimentos de cartografia.
Software Utilizados: ArcGIS

Conteúdo:
- Estado da Arte do GIS
- Utilização Avançada do ArcCatalog
- Técnicas de Simbologia Avançada
- Manipulação de Rótulos
- Edição avançada de dados espaciais
- Modelos de ajuste espacial do dado vetorial
- Automatização de rotinas
- ArcToolBox
- Princípios de Geodatabase

Mais detalhes: http://www.geoconsulting.com.br/Campanha_GISAvancado.html

Para mais informações entre em contato pelo e-mail cursos@geoconsulting.com.br ou pelo telefone (31) 3201 2134

Malas prontas

Em 2013 será temporada de conferências FOSS4G ao redor do mundo.
Eu espero contribuir para esse momento histórico da OSGEO e seus milhares de membros que acreditam nessa ferramenta com instrumento de transformação social. Aqui está as cidades onde FOSS4G passará durante ano. De malas e de projeto pronto para Buenos Aires em Abril, irei cooperar com a importância do geoprocessamento livre nas políticas públicas.

Buenos Aires (abril)
Bucareste (Maio)
Minneapolis (Maio)
Nottingham (setembro)
Tóquio / Osaka (novembro)

Especialização em Geoprocessamento Ambiental da UFSCar com vagas abertas

O Núcleo de Geoprocessamento do Departamento de Engenharia Civil (DECiv) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) recebe, até 30 de abril de 2013, inscrições no curso de  Especialização em Geoprocessamento Ambiental. A atividade ocorre de maio de 2013 a setembro de 2014.

Os objetivos do curso são reciclar os conhecimentos de profissionais que atuam na gestão do meio ambiente e oferecer ao aluno condições para compreender e criticar o Sistema de Informações Geográficas em Aplicações Ambientais e seu potencial de análise, utilizando diversas tecnologias computacionais. A atividade é destinada aos profissionais que necessitam de ferramentas de Geoprocessamento em suas atividades de Gestão Ambiental.

As aulas teóricas e práticas serão oferecidas aos sábados em salas e laboratórios com recursos audiovisuais e de informática e contam com professores do DECiv e do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana (PPGEU) da UFSCar. O curso é ofertado na modalidade presencial, possui 30 vagas e a carga horária é de 376 horas.Para participar do processo seletivo o candidato deve ser portador de diploma de curso superior registrado no MEC, e a seleção se dará por ordem de inscrição e análise de histórico escolar de graduação.

As inscrições devem ser feitas pelo site www.nucleodegeo.ufscar.br. Mais informações também podem ser obtidas pelo telefone (16) 3351-8262 ou pelo e-mail nucleodegeo@ufscar.br.

Disponível informativo de janeiro sobre IDE na América Latina

Já está disponível o informativo de janeiro de 2013 sobre Infraestruturas de Dados Espaciais (IDE) na América Latina e Caribe, em português, espanhol e inglês. Para baixar a versão em português, clique aqui.

Auxiliando o acesso gratuito à informação sobre IDE aos usuários, a Associação para a Infraestrutura Global de Dados Espaciais (GSDI)tem disponibilizado boletins sobre IDE na África, América Latina e Caribe (IDE-LAC), e Ásia e Pacífico (IDE-AP).

O boletim IDE-LAC se concentra em aspectos das IDEs e dos Sistemas de Informação Geográfica (SIG), sensoriamento remoto e administração de dados na América Latina e Caribe relacionados com IDE. Busca criar consciência, prover informação útil para o fortalecimento de iniciativas nacionais de IDE e apoiar a sincronização de esforços regionais.

O Instituto Panamericano de Geografia e História (IPGH), entidade membro da GSDI, e o Comitê Permanente para a Infraestrutura de Dados Espaciais das Américas (CP-IDEA) promovem o desenvolvimento de IDE na região. O boletim é preparado pelo IPGH para a GSDI.

SDI-LAC em português

A versão em português do boletim IDE-LAC teve sua primeira publicação entre novembro de 2007 e fevereiro de 2009, e desde agosto de 2011 está sendo novamente publicada, graças a um grupo de voluntários localizados em vários estados do Brasil, nos Estados Unidos e Canadá.

Neste número do IDE-LAC o segmento de IDE Globais e Regionais compreende notas sobre Conferência GSDI 14; o Plano de ação conjunto 2013-2015 de IPGH/ SIRGAS/ CP-IDEA/ GeoSUR para desenvolver a IDE nas Américas; o Prêmio GeoSUR edição; o Estado das atividades de normalização geoespacial dezembro de 2012; ILAF OGC; a Conferência regional de projetos de Sistemas de Informação da Terra e Notícias da FIG. A seção da IGS inclui como vincular-se e manter ativa sua participação na Sociedade. A divisão de IDEs Nacionais informa sobre a Jornada de “IDE de Buenos Aires 2012″; o BNGIS hospedando a Acquis Group em Bahamas; o lançamento da versão 0.4 do GeoBolivia; o seminário do projeto chileno de Normas sobre Informações Geográfica; a Plenária 37 do Comité 28 na Colômbia; a IDE da Guatemala e os Novos Acordos publicados para regular a SNIEG no México.

Os artigos e publicações incluem notas sobre a versão eBook de “Fundamentos das IDEs”; o Novo Manual de Vegetação Brasileira; o Atlas Histórico de El Salvador; e a Revista 70 da MundoGEO. As Pesquisas e Aplicações Geoespaciais destacam as atividades de SIRGAS e o terremoto de 7 de novembro em Guatemala; a criação do Centro Coordenador de Emergências Médicas em El Salvador; o Lançamento de Geo-matching.com; um Vídeo de GEOSS para a Biodiversidade; e o lançamento do portal Open Data da Comissão Européia. A seção de Oportunidades de Capacitação e Financiamento reúne convocatórias internacionais, entre elas, a Série de cursos online sobre Metadados ISO Geoespaciais. Finalmente, na última parte se relacionam os Eventos nas Américas.

FOSS4G Buenos Aires 2013, Argentina

Início: 2013/04/24 09:00

Fim: 2013/04/26 17:00

Região: America / Buenos_Aires

A partir de 2013, FOSS4G Buenos Aires tem a intenção de reunir os membros da comunidade de geomática da Argentina e os demais países latino-americanos. Bem como na conferência global, esperamos ter uma mistura de workshops, apresentações de projetos e exposições sobre casos de uso de ferramentas livres aplicadas a geomática. É também um evento promovendo a interação entre os usuários de geomática de ambientes e lugares diferentes.

http://www.foss4g-ba.org/

VII jornada SIG livre Girona.

"Uma nuvem tem um rosto." Neste conhecido provérbio, podemos também acrescentar que, para a situação atual, precisamos de mais do que um cara bom, um bom negócio também, de otimismo e de soluções livres. E, hoje, as soluções devem ser construídas novamente livre, e por muitas razões diferentes (éticas, econômicas, concorrência do mercado tecnológico, ...), em uma solução ideal que permite continuar a gerar riqueza , possibilitando o surgimento de novas oportunidades de negócios, conhecimento acumulado ... E, claro, algumas soluções livres para ser instrumento eficaz e ideal para apoiar o empreendedorismo no campo da geomática, que tornam possível e sustentável. Assim, grátis Conferência SIG Girona, aposto como sempre para dar voz, visibilidade, e todo o software livre suporte possível, como uma ferramenta do presente e do futuro.

Mais uma vez, este de 2013, colocamos à sua disposição todas as ferramentas e canais possível, para que você possa fazer os dias para a sua medida, assim você pode mostrar o que quiser em um incomparável--Girona, e baixas características ambientais que desde o seu início parte do DNA, reconhecível deste SIG conferência Free: uma atmosfera relaxante que convida as pessoas para conversar, compartilhar, explicar, demonstrar ... E divirta-se!

Hoje, mais do que nunca necessário, encontrar e criar novas oportunidades, novos horizontes e possibilidades, otimismo contagiante e vontade de reverter a situação atual. Criar, exibir e compartilhar a avançar, e continuar crescendo: este é o caminho.Sua participação e sua presença é fundamental, necessário e indispensável. São os seus dias, a comunidade de SIG Livre.

Outro ano, outra edição, vamos desafiá-lo a visitar Girona e que participam ativamente e de forma decisiva para a melhoria constante do evento. Você está em casa, e temos o prazer de recebê-lo ano após ano.

Comitê Organizador Local

Conferência SIG livre

INPE oferece bolsa de pós-doutorado em Astrofísica.

A Divisão de Astrofísica (DAS) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) dispõe de uma bolsa de pós-doutorado para desenvolvimento de projetos em suas áreas de atuação.

A bolsa, que tem período inicial de um ano, oferece possibilidade de renovação por até três anos. O valor é de R$ 4.000,00 mensais, com início em 01 de abril de 2013.

Os candidatos devem ser portadores do título de Doutor em Física, Astronomia ou áreas afins. É necessário apresentar CV (de preferência no formato Lattes, se brasileiro); Projeto de Pesquisa e Carta de Candidatura, indicando o colaborador principal na DAS/INPE.

O prazo para candidaturas é 31 de janeiro de 2013. Para obter mais informações e enviar documentação, os interessados devem entrar em contato com Claudia Vilega Rodrigues pelo email claudiavr@das.inpe.br.

Incra publica dados de combate ao desmatamento na Amazônia.

O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) passou a divulgar, trimestralmente, a partir do último mês de dezembro, um boletim informativo sobre a situação do desmatamento em assentamentos da reforma agrária na Amazônia Legal. O objetivo é tornar a publicação uma ferramenta de monitoramento e transparência das estratégias adotadas pelo Incra para reduzir o desmatamento na região.

Localização espacial dos assentamentos que compõem a meta inicial do Programa Assentamentos Verdes. Fonte: Incra

As informações para a elaboração do boletim são disponibilizadas pelos sistemas operacionais de monitoramento da Amazônia do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe): o Programa de Cálculo do
Desflorestamento da Amazônia (Prodes) e o Sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real na Amazônia (Deter). A publicação também contém informações produzidas pela Coordenação Geral de Meio Ambiente e Recursos Naturais (DTM) do Incra.

Com a publicação, é possível acompanhar as ações de preservação ambiental e combate ao desmatamento empreendidas pelo Incra, além da análise dos dados preliminares do Prodes 2012, que apontam queda do desflorestamento nos assentamentos da reforma agrária instalados na Amazônia Legal.